O que é o mundo de lá,
Senão o oposto do mundo de cá
É o mundo dos sonhos, da magia
Talvez seja uma ilha da alegria
O mundo de lá existe
Só pra quem não desiste
Se acreditar na beleza
Nem ligando pra tristeza
O mundo de lá da saudades
Por tudo que representa
Deixa marcas no coração
No mundo de lá não maltrata
Cria amores, amizades
É lugar de emoção
Poem to a horse
Local de poemas diversos
Espaço para poetas e não-poetas compartilharem idéias sobre a arte de escrever
quarta-feira, novembro 04, 2009
quarta-feira, março 18, 2009
Meu Caderno 3G
Com tantas inovações,
Não é dificil imaginar:
Que o caderno vire lenda
E que nele eu possa navegar.
Se leva onde se quer,
E tenho toda rapidez.
Meu Caderno for 3G
E o mundo muda de vez.
O bilhete de amor vira Post,
E as conversas viram chat,
A "cola" vem da internet,
A escrita é só teclar.
Que bom seria ter
Esse invento para nós,
A balada seria agendada
Se se dizer uma palavra
Não morreriam as árvores
Nas guerrinhas de papel
Existiriam "Counter Strike"
Quem perder paga o pastel
As professoras também
Antenadas os teriam
Para evitar os palvaros
E nos mandar pra diretoria
O lapis e a caneta
Nao teriam serventia
Só o caderno eo dedo
Pois ele touch seria
Minha vida seria outra
A infancia voltaria
Mesmo que na faculdade
Meu caderno me orgulharia
Tomara que esse invento
Venha logo e faceiro
Com um caderno desses
Eu viajo o mundo inteiro
Marco Aurelio Cinaqui Amaral
Não é dificil imaginar:
Que o caderno vire lenda
E que nele eu possa navegar.
Se leva onde se quer,
E tenho toda rapidez.
Meu Caderno for 3G
E o mundo muda de vez.
O bilhete de amor vira Post,
E as conversas viram chat,
A "cola" vem da internet,
A escrita é só teclar.
Que bom seria ter
Esse invento para nós,
A balada seria agendada
Se se dizer uma palavra
Não morreriam as árvores
Nas guerrinhas de papel
Existiriam "Counter Strike"
Quem perder paga o pastel
As professoras também
Antenadas os teriam
Para evitar os palvaros
E nos mandar pra diretoria
O lapis e a caneta
Nao teriam serventia
Só o caderno eo dedo
Pois ele touch seria
Minha vida seria outra
A infancia voltaria
Mesmo que na faculdade
Meu caderno me orgulharia
Tomara que esse invento
Venha logo e faceiro
Com um caderno desses
Eu viajo o mundo inteiro
Marco Aurelio Cinaqui Amaral
domingo, agosto 12, 2007
Um Amor Repentino
Relógio, engana-te hoje
Faz teus ponteiros voltarem
Ao instante que tudo começou
Tempo, sejas mais amigo
De ti espero que seja eterno
Tudo que agora vivo
Lua, sejas testemunha
Que nunca senti algo assim
Ah algo de errado em mim?
Sol, venhas iluminar
Com teus raios esse amor
Que brotou na madrugada
Oh mundo ouça-me! ouçam-me
Que não pode existir pessoa
Mais feliz que esta agora
Dúvidas e Certezas
Qual prova posso ter?
Qual sonho posso ver?
Qual hora posso crer?
Que você me amará?
Todas que quiser
Todos que puder
Todas que estiver
Sim, não há duvida!
Sem você não há
Céu, Sol, Estrelas, Mar
Só existe a incerteza
Dor, choro, tristeza
Peço: Confie em mim!
Deus fez tudo assim
Um presente a você
Somente receba
Minha vida sem você
Me diga logo um jeito
Assim não posso ficar
Esperando a vida inteira
Por uma pequena centelha
Que divina e faceira
Possa me trazer ao mundo
As alegrias, que são tudo.
Que espero dessa vida
Diga agora mesmo
O que fazer com o desejo
Que cerca cada lampejo
Desde o ultimo encontro
Só posso sonhar com seus beijos
Ah verdade ainda maltrata
Essa minha alma inata
Sem o brilho dos seus olhos
Me faltará ate o ar que respiro
Falta poder me envolver
Com cada emoção sua
Sem medo, sem saber
Mesmo vivendo sem vida
Não quero essa despedida
Onde só me resta o sofrer
Devolva-me o sorriso que perdi
Não quero mais essa dor assim
O coração te deseja aqui
Que tal parar de fingir?
Se finge que não me ama
E nem consegue mais esconder
A maior dor desse mundo
Sem duvida é saber
Que passarei a vida inteira
Com a duvida matuta
Que não finda no meu ser
Essa dor me dói no fundo
Por vezes me faz chorar
Sem duvida não se acaba
Pois só vivo a te amar
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